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Casamento clássico e repleto de tradições judaicas

Postado dia 23 de outubro de 2015 por

A história deles começou depois que Gisele foi a uma festa da comunidade judaica pela primeira vez. Lá estava Eron, o grande amor da vida dela. Alguns dias depois de se encontrarem na comemoração, tiveram um jantar romântico e descobriram na mesma hora que uma linda história de amor estava apenas começando. “Eu nem acreditava nisso, mas nossos olhos se encheram de lágrimas quando nos demos as mãos”, conta a noiva. No entanto, durante o jantar, Eron contou que se mudaria para Budapeste em dois meses. “Saímos várias vezes e ficamos próximos, mas não estávamos namorando. Ele não acreditava em namoro porque dizia: ‘ou era nada ou era para casar’. Achava que ele era louco. Ele foi viajar e ficou sete meses fora. Nos falávamos sempre pela internet e a coisa continuou forte”, explica Gisele.

Ela não resistiu aos sinais do amor e foi encontrar Eron em Budapeste. Durante uma viagem a Israel, perceberam que era hora de casar e voltaram para o Brasil. Definido por Gisele como “não tradicional”, o noivo não fez pedido oficial de casamento. “Ele disse: ‘se eu vou te pedir em casamento é porque tem a chance de você dizer não. Não faz sentido eu perguntar’”, relembra. Logo que tomaram a decisão de casar, eles trataram de procurar um rabino e o cerimonialista Roberto Cohen para ver as datas disponíveis de cada um. “A cerimônia religiosa era a parte mais importante para nós. Por isso, vimos logo o celebrante. Depois, ficou tudo com o Cohen, que organizou o resto. Sem ele, não aconteceria nada”, orgulha-se a noiva.

Além da ajuda de profissionais, Gisele teve o suporte do noivo. “Ele ajudou na parte musical”, comenta. Mas Eron também teve papel fundamental quando Gisele se sentia estressada. “A ajuda mais importante que eu senti era o apoio emocional porque a noiva fica muito nervosa. Quando eu desestabilizava, ele sempre estava ali”, acrescenta. Com o grande parceiro ao lado e bons profissionais cuidando de cada detalhe, Gisele afirma que nem precisou se preocupar com nada. Os brownies foram da Olenka Brownies; os doces, de Fabiana D´Angelo e a decoração, de Patricia Vaks. “Já sabia que eram bons e incríveis”, vibra ela.

Usando um vestido branco rendado e feito sob medida, Gisele disse ‘sim’ a Eron na chupá – espécie de tenda que simboliza o futuro lar dos noivos – em meio a decoração com tons de rosa, branco e verde. A noiva destaca como ponto alto da cerimônia o fato de ter sido ao ar livre. “Foi em uma área nova do hotel Sheraton e estava colado ao mar. O barulho e a brisa deram uma energia diferente. Parecia abençoado pelos céus”. Já o momento mais marcante da festa foi a apresentação que noivo, irmão e pai da noiva fizeram para ela e os convidados. “O que eu mais gostei foi quando os três homens da minha vida subiram ao palco pra cantar duas músicas dos Beatles. Foi um momento customizado e muito lindo”, orgulha-se a recém-casada.

Dica!

“Se preocupe com os detalhes, mas não a ponto de tirar seu sono”.

Serviços:

Alianças: Tissa Berwanger | Bem-casados: Elvira Bona e Olenka Brownies | Bolo: Nininha Sigrist | Bufê: Monique Benoliel | Buquê: Studio Lily | Cabelo e maquiagem: Alessandra Grochko | Celebrante: rabino Max Godet e Ilana Reznik | Cerimonial: Roberto Cohen | Chocolates: Beth Chocolates | Convite: Eurostile | Decoração: Patricia Vaks | Doces: Brigadeiros Fabiana D’Angelo, Olenka Brownies e Louzieh Doces | Filmagem: Oui Filmes | Flores: Orlando Ambrosio | Foto: Rodrigo Sack | Grinalda: Look at the Bride! | Iluminação: Two Lights | Lista de presentes: Ponto Frio e Tok&Stok | Local da cerimônia e da festa: Sheraton Rio Hotel & Resort | Música da cerimônia: Ornamentus | Música da festa: Banda Varenikes | Noivinhos: Playmobil | Paisagismo: HortoArt  | Roupa das damas de honra: Regina Martins | Roupa das mães dos noivos: Twiggy | Sapato: Lidu Calçados | Vestido e véu: Regina Martins.