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Quando a juíza de paz casa…

Postado dia 2 de outubro de 2015 por

Ela já celebrou mais de 2300 casamentos e emocionou milhares de pessoas com suas palavras gentis e discursos de amor. Mas juíza de paz também casa, e o momento de Lilah pode ser definido como singelo e encantador. Depois de dez anos de relacionamento com Eduardo, o pedido de casamento foi como manda o figurino, com direito a noivo ajoelhado diante do filho dela para pedir permissão pelo casório.

A amiga-cupido da noiva foi quem deu um empurrãozinho no destino quando convidou os dois para um almoço. “Eu também fui cupido dessa minha amiga e esperava o dia em que ela me apresentaria o amor da minha vida”, revela Lilah. “Conheci Eduardo em 2005, no Jóquei Clube do Rio e, no dia seguinte, demos o primeiro beijo em um evento no Copacabana Palace”, conta Lilah.

Bem-humorada e muito amorosa, Lilah descreve seu casamento como “íntimo-íntimo” – foram apenas 26 convidados. A cerimônia e a festa foram realizadas na casa dos cunhados e a opção pelo mini wedding foi influenciada pelo fato de Lilah conhecer muitas pessoas do mercado de casamento. “Foi uma solução para lidar com tanta gente querida que conheço. Não poderia deixá-los de fora, então só chamamos a família”, explica ela.

Quem celebrou o casamento de Lilah foi sua amiga e ex-suplente, a também juíza de paz Eliane Sili, que conseguiu emocionar os convidados com uma cerimônia personalizada e cheia de detalhes. “Olha, eu não acho que exista alguém que ama mais o que faz do que eu. Mas a Eliane vem logo depois”, brinca a noiva.

Durante a cerimônia, Eliane Sili usou dois vidros cheios de areia para uma simbólica representação da união entre homem e mulher. Ao misturar as areias de cores diferentes, falava das vidas que se misturam, e que devem se sustentar com companheirismo, amor e fidelidade. “Olhando as fotos, alguém disse que tinha mais areia azul do que branca e que Eduardo mandaria em mim”, brinca Lilah, entre risadas. “Foi um momento muito bonito, uma metáfora importante do significado do casamento”, relembra.

Do grande dia, Lilah relembra com muita emoção do filho, Victor, que a conduziu à cerimônia. “Entrar com meu filho foi muito emocionante, mas fiquei ainda mais feliz por reunir também meu irmão, meu sobrinho e, claro, Eduardo, os homens da minha vida”, ressalta. Após saber o que é ser noiva, a juíza Lilah contará com forte emoção a mais durante as celebrações de casamento.

Dica!

“Abram mão do que é descartável e decore seu casamento com flores em vasos! Até hoje tenho todos os vasos de plantas usados no meu”.

Dica da juíza!

“Os prazos para dar entrada na papelada do casamento podem variar entre os cartórios, pois dependem do volume de processos. Assim que decidirem pelo local, dia e horário, entrem em contato com o cartório de sua região para se informar. E não deixem para a última hora a escolha do juiz de paz!”.

Serviços:

Aluguel de material: Toalhas feitas pela costureira Céu Maria, barra dos guardanapos e porta-guardanapos feitos pela noiva. Demais itens de Danielle Marques  | Bolo e Doces: Carolina Sales Bufê: Chef Victor Wildhagen | Brownies: Olenka Brownies | Buquê: criado pela noiva | Cerimonial e Celebrante: Juíza de Paz Eliane Sili | Decoração: Rosi Medeiros | Grinalda: Deise Maria | Flores: Sônia Cruz, da Chácara Tropical | Fotografia: Fabricia Soares e Alexandre Marques Iluminação   Lembrancinhas: Kit Phebo para unhas e regador do amor da Chácara Tropical | Música: Everson Fernandes | Noite de núpcias: Promenade | Pães de Mel: Bruna Mattos da Sweet Honey | Roupa do noivo: Casa Alberto | Vestido: Atelier Fafi Vasconcellos.

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